domingo, 28 de fevereiro de 2016

Sekko Boys

Boa noite!!

Pessoal, hoje não é nada sobre nenhum filme ou série, e sim sobre os vitais Animes que tanto amamos!

O de hoje parece até piada, sério, quando encontrei pensei que fosse brincadeira e comecei a ver. Minha primeira reação foi o estranhamento e aquele pensamento de "isso não pode ser sério" e "agora tenho certeza que já vi de tudo nessa vida".  Mas é curtinho, não tem sequer 10 minutos  e o encerramento é bem divertido. (adoro ouvir aquela musiquinha quando o episódio acaba! kkkkk)

Apresento os protagonistas, um grupo de cantores bem inusitado:


Sekko Boys!! Sim, são mesmo bustos de gesso. E sim, eles falam apesar de seus lábios não se moverem... E eles não se movem também. Bem diferente não é mesmo?

À primeira vista, eu sei que é meio esquisito e leva alguns episódios para nos acostumarmos, mas pela comédia vale a pena, e como eu disse, é bem curto. Depois da temporada passada que parecia que só tinham lançado ecchi e harém, é bom ter algumas animações de outros gêneros ou mesmo incomuns para nos divertir. Ah, e se pensaram naquele Anime das meninas robôs, isso não entra nessa categoria! kkkkkkk 

Então pessoal, vamos rir um pouquinho com os deuses petrificados e cantores?  ^ ^



Até logo!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Horas Decisivas - com spoiler

Oi!!!


Pessoal, ontem eu fui ao cinema  e estava meio em dúvida se assistia O Regresso ou Horas Decisivas, acabei ficando com a segunda opção. Dois grandes filmes, mas a presença de Holly Grainger foi o fator decisivo para a escolha, afinal a atuação dela na série Os Bórgias me deixou impressionada, mas claro que se tivessem focado um pouco menos no Cesare e um pouco mais nela, a série seria bem melhor.

Mas então, voltando ao filme.


Fui assistir principalmente por causa da  Holly Grainger, e apesar de seu papel de noiva do herói não ser mais que a maneira clássica de Hollywood mostrar mulheres no seu papel de companheira, dessa vez não vou falar nada porque a história se passa em 1952 e sabemos que naquela época havia muitas restrições às mulheres (apesar de que ainda hoje não há igualdade de gênero de fato), então havia certos limites do que ela poderia fazer. Mas foi bom de qualquer forma, ela ficou perfeita no papel.

O filme é baseado em fatos reais, quando eu soube meu sangue gelou. Sabe, faço uma associação por vezes exagerada: FATOS REAIS = TRAGÉDIA. Tenho esse pensamento desde que saiu Titanic!
E claro, um filme baseado em caso real e que se passa em alto mar, somente fortaleceu esse pensamento.

Até o final.

Na história, 4 homens da guarda costeira são enviados para resgatar trabalhadores em um navio que se partiu ao meio e ia afundar em até 5 horas (iiiiii... Titanic...) em águas geladas (Titanic...) e sem praticamente chances de sucesso, somente a morte certa (Titanic de novo?!).


Preciso dizer porque fiquei o filme todo com o coração à mil sempre que uma onda surgia sobre o barco de resgate?! Ou como vinha aquela sensação que os homens do navio iriam morrer a qualquer momento?! Foi muito tenso, eu deveria ter feito alguma pesquisa antes de assistir, isso teria me deixado muito mais aliviada. Não totalmente, já que as cenas foram muito boas, o tempo todo eu pensava "como eles vão escapar disso?" ou "e agora?!", a cada momento eu queria ver a cena seguinte e torcia por eles.

Resumindo e concluindo: filme excelente, boa atuação, efeitos e história. Disney como sempre, fazendo as coisas bem feitas. Vale a pena ver, até o final é empolgante, a cena que eles querem retornar e estão sem bússola, de noite, esperando ter sorte de ver as luzes da cidade para saberem que estão perto de terra firme quando não sabem que a cidade inteira está sem eletricidade, é de dar aflição. Mas toda aquela tensão valeu a pena quando conseguiram retornar e salvar quase todos os homens.

Uma história que mostra que quebrar as regras às vezes é a melhor opção.





Essa é minha dica de filme dessa semana, espero que tenham gostado. ^ ^
Até a próxima!!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Ajin

Oi pessoal!!



Hoje falarei de mais um anime/mangá que está em andamento e tem agradado ao público.


Para vocês terem uma ideia, no Japão a série ficou em terceiro lugar na pesquisa de melhor mangá de 2013, na terceira posição da lista dos vinte melhores mangás para leitores do sexo masculino no guia Kono Manga ga Sugoi! e foi nomeada para o Prémio dos Leitores e Prêmio de Mangá Kodansha.(dados da Wikipedia).

E por aqui no Brasil tenho visto muitos comentários positivos acerca desse anime que estreou em Janeiro. Ajin e Boku Dake ga Inai Machi são meus animes favoritos dessa temporada, apesar de serem de mistério, são excelentes. Já comentei que detesto o suspense, mas esses dois estão valendo muito a pena. Chega a ser uma tortura esperar uma semana para cada episódio, mas quando sai não decepcionam em nada.

Na história Kei Nagai vive sua vida como um estudante normal até que é atropelado por um caminhão e morre.

Então ele descobre que é um Ajin, um humano imortal, e começa a ser perseguido por todos para ser capturado pelo governo e ser torturado, já que para a sociedade um Ajin não é uma pessoa e sim um monstro que deve ser estudado.

A única pessoa que se importa com ele é seu amigo Kai, e diga-se de passagem, Kei não merecia esse amigo, ele mesmo disse que se fosse o contrário e Kai fosse um Ajin, ele nunca teria o ajudado. Nesses poucos episódios que saíram vemos claramente que Kei é como a irmã dele o descreveu: "um lixo". Enquanto Kai é uma pessoa incrível, estou torcendo para ele não ser morto na história.

Há outros Ajins: uma japonesa que trabalha caçando outros como ela (dessa forma ela espera que seu chefe não a denuncie como Ajin, senão ela com certeza será muito torturada), e outros dois que após toda a perseguição e todo tipo de violência sofrida, odeiam os humanos. Sejamos francos, na situação deles pouquíssimos não ficariam com ódio.

Vendo esse anime fico pensando quão maus os seres humanos conseguem ser, e não só em ficção. Sabemos muito bem os horrores que muitos passaram em guerras, ditaduras e mesmo atualmente como tem pessoas em situações semelhantes.
Não sei o que o autor quer transmitir nessa obra, mas eu interpreto como uma mensagem para refletirmos, para entendermos que a sociedade já não está beirando a barbárie, ela já se tornou assim e devemos reagir contra essas ideias e atitudes perversas se quisermos sobreviver nessa Terra praticamente fadada ao fim.

Mas, deixando de lado como eu interpreto as coisas, a animação é excelente e nos deixa com o coração a mil enquanto esperamos pelo episódio seguinte. E Kei é dublado por Mamoru Miyano, o que me deixou ainda mais animada. Para quem não sabe ele dublou (entre outros) o Kira de Death Note, que é o vilão que a gente não consegue odiar, não é mesmo? Só um pouco quando pensamos no que aconteceu ao L... Dublou também o Zero de Vampire Knight ( a única razão para eu tentar ver aquele anime) e nosso querido Ichinose de Uta no Prince, que já cansei de falar aqui.

Vamos assistir?


Até a próxima!!!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

O Dez Mandamentos - Filme

Boa tarde!!


Como todos sabemos, O Dez Mandamentos agora está nos cinemas do Brasil todo, e tem como não saber? Era só ligar a televisão ou o rádio a QUALQUER hora do dia para escutar a propagando do filme, céus, eu não aguentava mais! Já estava mesmo torcendo para chegar o dia da estreia para pararem com tanta divulgação irritante, sabem o que é querer escutar uma música e não ter uma única vez que eu ligasse o rádio e que não estivesse falando sobre o filme?!


Mesmo com toda a divulgação e uma infinidade de reportagens e entrevistas, tudo com a intenção de fazer o povo brasileiro acreditar que um filme feito a base de cortes de cenas de uma novela com 176 capítulos seria excelente, sejamos realistas: isso não seria possível.

Assistir esse filme foi uma verdadeira perda de tempo, conseguiu ser ainda pior que Caçadores de Emoção: Sem Limites. A novela, de onde as cenas do filme foram tiradas, já havia sido mais uma amostra do fracasso em tentar adaptar histórias relativamente curtas em novelas ou minisséries, e não estou falando de fracasso econômico, pois sabemos que tanto a novela quanto as minisséries e esse filme foram uma boa alternativa financeira, o filme então, nem preciso comentar quanto a isso. Mas estou falando do horror que é assistir uma versão onde enchem de personagens que não existem nos registros bíblicos e eventos que também nunca ocorreram. Detesto assistir essas adaptações por isso, eu penso que se não está registrado, não invente, use o que tem de fato na Bíblia.

Quem não acompanhou a novela provavelmente estranhou diversas cenas, a história foi completamente compactada de forma que até mesmo o que compunha a base da novela foi cortado, como por exemplo a relação de amizade e rivalidade entre Moisés e Ramsés tão mostrada na novela, inclusive em extensos capítulos onde rivalizam por Nefertari. No filme, Nefertari já aparece casada com Ramsés e a antiga amizade dos príncipes passa quase que despercebida.

Agora, o filme teve seu lado bom que preciso ser justa e citar: fizeram o favor de nesses excessivos cortes tirarem tudo o que era desnecessário na novela, como a chatice que foi a fase de Moisés no deserto e as irmãs de Zípora, a própria Zípora, todas aquelas armações da vilã que não deixavam dúvida da produção ser brasileira e a péssima atuação das crianças. Querem saber de alguém que desde a infância atuava bem? Glória Pires. Mas não só as crianças deixavam muito a desejar, mas a trama desperdiçou o talento de atores experientes em papéis curtos, com Mel Lisboa, que seria muito melhor aproveitada se tivesse um papel maior, como por exemplo se pegasse o papel de Nefertari. Não que Camila Rodrigues tenha atuado mal, ela foi muito bem, o que estou dizendo é que seria muito bom ver uma atriz como Mel Lisboa em um papel que mostrasse mais seu potencial.

Outros atores muito bons que infelizmente tiveram uma participação ínfima no filme e na novela também tiveram papéis, digamos... aquém de seu talento, foram Heitor Martinez que me impressionou com seu papel de Jackson na novela Vidas Opostas, Petrônio Gontijo, Victor Hugo e Giuseppe Oristanio.Há outros atores que poderia citar, mas a lista ficaria grande demais. Escalaram bons atores para papéis simples enquanto outros me pareceu que só estavam na tela por causa de sua boa aparência.

Por último, tanto no filme quanto na novela, muito mais frequente, vemos várias semelhanças com a animação Príncipe do Egito, de 1998. Tive a impressão que a produção da novela quis copiar a animação totalmente, exceto pelas belíssimas canções. E depois de ver a animação Príncipe do Egito, a novela Os Dez Mandamentos e sua adaptação em filmes, a conclusão que cheguei (e não fui a única) é que é melhor ficar com a animação. Está muito bem feita e mostra a vida de Moisés sem todas as invencionices desnecessárias presentes em novelas e tudo em menos de 2 horas, além de seguir um ritmo natural, completamente diferente do filme os Dez Mandamentos que parece que foi uma ideia e produção de última hora, feita sem qualquer planejamento.

Ah, e sobre aquele "final surpreendente e não visto na novela", fiquei esperando para ver até depois dos créditos. Mas não faço ideia que final foi esse, não teve nada de surpreendente ou que eu não tenha visto. Será que era Josué narrando a história para o povo? Como eu disse, cadê o "final surpreendente"? A música que tocou no cinema quando o filme e os créditos acabaram foi melhor que as duas horas assistindo aquilo.

Conclusão, a animação por mais que seja mais antiga ainda é superior a "super produção" que estamos suportando nos cinemas, e ainda é facilmente encontrada no YouTube. ^ ^


Até a próxima!

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Caçadores de Emoção: Além do Limite ( com spoiler! )

Boa tarde!!


Então pessoal, hoje vou fazer meus breves comentários sobre Caçadores de Emoção: Além do Limite, filme que ainda está em cartaz e assisti no último Domingo.

Eu fui para o cinema já consciente que o filme não seria lá essas coisas, que havia grande chance de ser previsível e a história ser pouco convincente. É, não posso dizer que foi o melhor filme que vi nesses últimos tempos, até porque, acho que todos têm percebido que o cinema está em crise: não há quase nada que possamos chamar de novo, diferente e criativo. Há somente as mesmas histórias sendo recontadas e chamadas de "a história jamais contada". E não por acaso esse filme também é uma refilmagem de Caçadores de Emoção de 1991.

Bem, não vou falar sobre o filme de 1991, mas sim sobre a versão mais recente, de 2015.

Quando vi o trailer o que pensei foi: "fala sério, um filme só com cenas de ação e uma sinopse bem fraca". Mas é claro que pensei isso, a história do filme é a seguinte:

Agente do FBI que se infiltra em um grupo de atletas radicais suspeitos de cometerem roubos.

 Mas ainda assim lá fui eu assistir isso. E para minha surpresa, não foi tão ruim! Eu sei que muitos consideraram o roteiro fraco, cenas pouco realistas e um verdadeiro desperdício de talento ter Édgar Ramírez nesse filme, o que eu também achei já que o papel dele é muito vazio, mas ainda assim, para quem quer ver cenas radicais em 3D e nada mais, ele é bom. E teve um final oposto ao que imaginei, só por isso já gostei dele, o fato de não ser tão previsível quanto eu esperava compensou várias falhas.

E como falhas eu posso citar:  o filme é focado totalmente nas cenas radicais e não há muito sentido na história, ausência de diálogos, personagens vazios e filosofias nada convincentes.

Para vocês entenderem, o filme começa com Utah, o protagonista praticando motocross com seu amigo, que morre. Então a cena muda para sete anos mais tarde com Utah no FBI. O chefe dele resolve acreditar em uma teoria estranha dele e arriscar o próprio emprego para mandar o inexperiente aspirante a agente se infiltrar no grupo de esportistas radicais que ele acredita ter envolvimento nos crimes. Tudo meio veloz e irracional, não consigo imaginar o FBI fazendo algo assim.

Depois, fiquei surpresa com a facilidade com que ele foi aceito no grupo e levado ao local do próximo crime. Foi algo mais ou menos assim: "eu não tenho uma razão para estar aqui, vocês não sabem nada de mim além do que eu era há sete anos, mas me deixem entrar para sua organização criminosa". O personagem interpretado por Édgar Ramírez, Bodhi, é o líder do grupo e sem lógica nenhuma o aceita e expõe sua filosofia: o mundo está sendo destruído, devemos fazer oferendas ao planeta com tudo aquilo que tiramos dele e através disso e exposição a perigos mortais, vamos alcançar elevação espiritual.

É inacreditável, mas é essa a ideia do filme. No fim, pelo menos me surpreendi ao ver que Utah não se tornou adepto a essa estranha filosofia e se mostrou leal ao FBI e Bodhi morreu de uma maneira desnecessária, ele se matou para falar a verdade. Foi um filme estranho com personagens realmente vazios e um enredo fraco, mas com cenas de ação aceitáveis.

Para quem não tem nada melhor para assistir ( quer dizer, está esperando os filmes da Marvel kkkkk), fica a dica!

Até a próxima! :D             

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

I do, I do

Oi!!


Hoje vou falar de até então, o melhor dorama que já vi!!!!




Faz algumas semanas que o assisti, estava vendo o Fated to Love You que tem a história semelhante, mas então esse dorama me chamou mais atenção. Assim como Fated to love You, a protagonista tem uma vida normal e em uma noite por causa de bebidas acaba dormindo com um completo desconhecido e tempos mais tarde descobre que ficou grávida, então sua vida vira uma loucura. Mas as semelhanças terminam aqui.

Em I do, I do Hwang Ji-ahn é uma mulher de 37 anos (mas sua aparência é de alguém com pelo menos 10 anos menos, impressionante), bem sucedida como diretora em uma empresa de calçados que está prestes a ser nomeada presidente da empresa, ou seja, a realização máxima que ela sempre sonhou. Ela é totalmente obcecada pelo trabalho, extremamente exigente a ponto disso causar o afastamento de sua equipe de trabalho. Em termos financeiros ela alcançou sucesso, mas em relação a sua vida pessoal é um fracasso, alguém tão focada em seu mundo altamente planejado que além de ter problemas com a equipe (eles fazem o trabalho sim, mas em termos de lealdade deixam muito a desejar...) ainda aborrece seus pais por se recusar a casar algum dia apesar de já estar próxima dos 40 anos.

Ela até começa a sair com um médico, Jo Eun-sung, de 36 anos, bem humorado, inteligente, atencioso, etc, etc, etc... Um homem que a palavra perfeição poderia encontrar seu significado. Mas, em seu caminho também está Park Tae-kang, rapaz de 27 anos sem formação acadêmica e passando possivelmente os piores momentos de sua vida: desempregado, sem casa, somente tendo o pai ao seu lado. Ele acaba conseguindo um emprego junto com a equipe dela e por isso, passa a ser seu funcionário.

Acontece que por acaso, mesmo sendo diagnosticada com menopausa precoce ela fica grávida dele. Mas não conta para ele que o filho é dele até os episódios finais e ele passa boa parte da trama achando que o médico é o pai. Ainda mais porque Jo Eun-sung estava mesmo disposto a casar com ela e criar a criança como se fosse dele.


Em relação ao triângulo amoroso, posso dizer que foi muito bem feito, mostrando como os sentimentos foram surgindo sem ficar uma chatice exageradamente romântica. Apesar do gênero desse dorama ser romance, drama e comédia, não tem nenhum desses elementos em altas doses a ponto de nos aborrecer, o que achei fantástico.

Foi tão bem desenvolvido que apesar de eu ter gostado muito do médico, não achei ruim a escolha dela pelo garoto mais novo, enquanto eu assistia eu pensava que fosse com quem ela ficasse no fim estaria bom, afinal, o médico se mostrava sempre companheiro e o garoto amadureceu consideravelmente se comparado ao primeiro episódio.

Não só de romance foi feito esse dorama! Aliás, como eu disse, não teve tanto.
A principal característica que me fez acompanhar todos os episódios em uma verdadeira maratona (como eu faço com tudo o que gosto) foi a personalidade segura, determinada, persistente e corajosa da protagonista. Eis uma protagonista que vale a pena acompanharmos!

Quando comentei sobre os doramas anteriores, creio que não houve uma protagonista que eu pudesse dizer que foi impressionante desde o início. Mas Hwang Ji-ahn se mostrou acima das minhas expectativas. Em toda a história vemos que ela teve que se esforçar muito para chegar até onde chegou e mesmo quando sua competência já era incontestável ela ainda teve que continuar lutando e mostrando que não estava na direção da empresa à toa e não hesitaria em deixar isso claro para a filha do presidente, sua rival.

Uma personagem corajosa e guerreira do século XXI, capaz de encarar os desafios que viessem e começar do zero se preciso, inteligente e confiante, isso tudo sem descer do salto. Poderia fazer uma lista com as razões de Hwang Ji-ahn ter me surpreendido e ter feito de  I do, I do até hoje, meu dorama favorito, e milagrosamente, sem nenhum ponto negativo para eu comentar.

Pessoal, fica a dica do que assistir ^ ^


Até logo!!