quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

I do, I do

Oi!!


Hoje vou falar de até então, o melhor dorama que já vi!!!!




Faz algumas semanas que o assisti, estava vendo o Fated to Love You que tem a história semelhante, mas então esse dorama me chamou mais atenção. Assim como Fated to love You, a protagonista tem uma vida normal e em uma noite por causa de bebidas acaba dormindo com um completo desconhecido e tempos mais tarde descobre que ficou grávida, então sua vida vira uma loucura. Mas as semelhanças terminam aqui.

Em I do, I do Hwang Ji-ahn é uma mulher de 37 anos (mas sua aparência é de alguém com pelo menos 10 anos menos, impressionante), bem sucedida como diretora em uma empresa de calçados que está prestes a ser nomeada presidente da empresa, ou seja, a realização máxima que ela sempre sonhou. Ela é totalmente obcecada pelo trabalho, extremamente exigente a ponto disso causar o afastamento de sua equipe de trabalho. Em termos financeiros ela alcançou sucesso, mas em relação a sua vida pessoal é um fracasso, alguém tão focada em seu mundo altamente planejado que além de ter problemas com a equipe (eles fazem o trabalho sim, mas em termos de lealdade deixam muito a desejar...) ainda aborrece seus pais por se recusar a casar algum dia apesar de já estar próxima dos 40 anos.

Ela até começa a sair com um médico, Jo Eun-sung, de 36 anos, bem humorado, inteligente, atencioso, etc, etc, etc... Um homem que a palavra perfeição poderia encontrar seu significado. Mas, em seu caminho também está Park Tae-kang, rapaz de 27 anos sem formação acadêmica e passando possivelmente os piores momentos de sua vida: desempregado, sem casa, somente tendo o pai ao seu lado. Ele acaba conseguindo um emprego junto com a equipe dela e por isso, passa a ser seu funcionário.

Acontece que por acaso, mesmo sendo diagnosticada com menopausa precoce ela fica grávida dele. Mas não conta para ele que o filho é dele até os episódios finais e ele passa boa parte da trama achando que o médico é o pai. Ainda mais porque Jo Eun-sung estava mesmo disposto a casar com ela e criar a criança como se fosse dele.


Em relação ao triângulo amoroso, posso dizer que foi muito bem feito, mostrando como os sentimentos foram surgindo sem ficar uma chatice exageradamente romântica. Apesar do gênero desse dorama ser romance, drama e comédia, não tem nenhum desses elementos em altas doses a ponto de nos aborrecer, o que achei fantástico.

Foi tão bem desenvolvido que apesar de eu ter gostado muito do médico, não achei ruim a escolha dela pelo garoto mais novo, enquanto eu assistia eu pensava que fosse com quem ela ficasse no fim estaria bom, afinal, o médico se mostrava sempre companheiro e o garoto amadureceu consideravelmente se comparado ao primeiro episódio.

Não só de romance foi feito esse dorama! Aliás, como eu disse, não teve tanto.
A principal característica que me fez acompanhar todos os episódios em uma verdadeira maratona (como eu faço com tudo o que gosto) foi a personalidade segura, determinada, persistente e corajosa da protagonista. Eis uma protagonista que vale a pena acompanharmos!

Quando comentei sobre os doramas anteriores, creio que não houve uma protagonista que eu pudesse dizer que foi impressionante desde o início. Mas Hwang Ji-ahn se mostrou acima das minhas expectativas. Em toda a história vemos que ela teve que se esforçar muito para chegar até onde chegou e mesmo quando sua competência já era incontestável ela ainda teve que continuar lutando e mostrando que não estava na direção da empresa à toa e não hesitaria em deixar isso claro para a filha do presidente, sua rival.

Uma personagem corajosa e guerreira do século XXI, capaz de encarar os desafios que viessem e começar do zero se preciso, inteligente e confiante, isso tudo sem descer do salto. Poderia fazer uma lista com as razões de Hwang Ji-ahn ter me surpreendido e ter feito de  I do, I do até hoje, meu dorama favorito, e milagrosamente, sem nenhum ponto negativo para eu comentar.

Pessoal, fica a dica do que assistir ^ ^


Até logo!!

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